A ação de fiscalização integrada foi iniciada nos bairros Liberdade I e II, considerados pela polícia como os principais focos de ações criminosas no município, com alto número de homicídios e tráfico de drogas. No local, existem 46 bares sem alvarás de funcionamento e sanitários. Na última quinta-feira (9), os proprietários desses estabelecimentos participaram de uma reunião com a promotora de Justiça Milena Moreschi; o comandante do 13º Batalhão da Polícia Militar, Cel. Ozires Cardoso; o coordenador da 8ª Coorpin, delegado Marcus Vinícius Costa; os secretários municipais de Saúde, Eder Cabral Silva, e da Indústria e Comércio, Antônio Bodeiro; a coordenadora da Vigilância Sanitária, Rosana Vaz de Campos, e a fiscal Patrícia Borges. Na oportunidade, eles foram esclarecidos sobre as ações de fiscalização e orientados sobre como obter os alvarás municipais para que possam continuar em atividade.
Durante rendimento passivo - V 15.9 o encontro, o delegado Marcus Vinícius ressaltou a importância da ação de fiscalização integrada e informou que os bares são tidos como “locais criminógenos”, solicitando aos proprietários dos estabelecimentos que informem sempre às Polícias Civil e Militar sobre a ocorrência de crimes em suas dependências ou nas imediações, especialmente em relação ao tráfico de drogas. Já os representantes da administração pública municipal orientaram sobre os procedimentos necessários à obtenção dos alvarás sanitários e de funcionamento dos estabelecimentos e em relação às adequações necessárias previstas em lei, que devem ser feitas no prazo de 30 dias. Caso contrário, os estabelecimentos sem os alvarás serão fechados.