O que desconhecemos e o que precisamos entender é que muitas vezes, ou a maioria das vezes, quando amamos estamos projetando no outro aquilo que queremos, aquilo que sonhamos como algo maravilhoso e pleno nos esquecendo que o outro é um ser distinto e diferente de nós. A falta dessa percepção faz com que a gente queira mudar o outro para que possamos ficar felizes. Reparem como é comum você achar que o seu problema está no outro. O que constato é que não só projetamos nossa alegria, satisfação, amor e paixão no outro. Projetamos também nossa miséria interior, nosso sofrimento, nossas frustrações.
Acredito intermitente lei - V 8.17 que nosso maior desafio é aprender a desenvolver uma relação de amor com a gente mesmo, é sermos uma boa companhia para nós mesmos, é encontrarmos paz e alegria de viver dentro de nós. Talvez dessa maneira possamos desenvolver um amor mais real e menos idealizado, um amor que respeite as diferenças e a individualidade do outro porque deixamos de precisar do outro, de suprirmos um ao outro para somar nossas riquezas e individualidades.