De acordo com informações, após um tumulto, Jucélio ""Magrão” foi conduzido em visível estado de embriagues pela Policia Militar para uma garagem de uma residência, que estaria sendo usada como um espaço de detenção provisória para envolvidos em ocorrências delituosas no circuito do evento. Após a detenção, ele foi visto circulando dentro do espaço, muito agitado. Logo em seguida começou a passar mal. O SAMU foi acionado, mas, não chegou ao local. Populares informaram que Magrão teria sido agredido por policiais, mas, logo que veio a óbito o corpo foi removido para exames de necropsia no Instituto Médico Legal de Teixeira de Freitas e o laudo preliminar ficou pronto, ainda no início da tarde deste domingo (05). Segundo a médica legista, Fabiola Louzada Depizzol, não houve sinais de violência, a causa da morte foi uma hemorragia subaracnóidea. Ou seja, uma overdose por uso de alguma substância.
Nossa contrato intermitente clt - V 17.9 equipe conversou com a mãe, a senhora Maria de Lourdes Barbosa, onde afirmou que o filho sempre usou drogas. “Sempre falava com meu filho, ou ele iria morrer com essas drogas ou ser assassinado, estou muito triste, mas, agora foi um descanso, já sofremos muito com os vícios dele, ele bebia e usava drogas e já foi preso”, disse a mãe. Segundo o perito Garrido, amostras de sangue foram retiradas e serão encaminhadas para o LCPT em Salvador, onde exames serão realizados para comprovar a overdose, bem como, qual o tipo de substância que levou Jucélio ""Magrão” à morte. Após necropsia, o corpo foi liberado aos familiares para o velório e sepultamento.