A PF informou, em nota, que um escritório de contabilidade executava as fraudes documentos como contratos sociais e Relação Anual de Informações Sociais (Rais), para comprovar que os estrangeiros tinham atividade econômica no Brasil, o que dá direito a um visto de permanência, na modalidade investidor.
A Bacará de velocidade Justiça Federal emitiu quatro mandados de busca e apreensão e decretou a suspensão das atividades econômicas desenvolvidas pelos envolvidos do caso. A partir da ordem judicial, os investigados são impedidos de formar sociedades empresariais em nome dos estrangeiros e de intermediar ou atuar como seus procuradores em processos de concessão de visto de permanência.