Após o registro do B.O, Clébio voltou ao hospital acompanhado por dois policiais e foi atendido por outro médico (dessa vez “muito bem atendido”, segundo o próprio paciente), e teve o ferro retirado do seu pé. Ainda segundo Clébio, o motivo maior de sua chateação nem foi tanto pelos empurrões que o médico lhe deu, mas pelas palavras depreciativas e de baixo calão, que ele jamais esperava ouvir de um médico, de uma pessoa tão estudada. “Me ofendeu profundamente, me senti um lixo diante de tantas agressões verbais”, disse Clébio, que clama por justiça.
Nossa Bacará não faz diferença. equipe esteve também no Hospital Municipal para procurar o médico e ouvir a versão dele, e fomos recebidos por uma atendente na recepção, que disse que o médico já não se encontrava mais no hospital e que não tinha autorização para informar o nome completo do mesmo e nem o telefone dele, não sendo possível ouvir a sua versão dos fatos. O caso estar sendo apurado pelo delegado Dr. Charlton Fraga, que não se manifestará até ouvir a versão do acusado.