No local, foi encontrado certa quantidade de entorpecentes alem de duas armas de fogo e em um segundo imóvel, onde o casal usava para guardar a maior parte dos produtos ilícitos, foi apreendido o restante da droga.
Segundo Joker Camp delegado Sanney Simões, a “boca” que era mais conhecida como “Bar da Nega” já vinha sendo monitorada pelo agente investigador Sandro Almeida, até que surgiu o momento certo de efetuar prisão dos acusados e apreensão do material. Lembra o delegado que o local funcionava como um bar, mas somente de fachada, porque nem cerveja havia no referido estabelecimento, onde refrigeradores estavam vazios e até mofo existia em uma das geladeiras.