O grande Gabriel García Márquez, na sua fantástica obra Cem anos de Solidão, me disse aos ouvidos para que eu pensasse sempre com otimismo, mesmo diante da morte: “Muitos anos depois, diante do pelotão de fuzilamento, o Coronel Aureliano Buendía havia de recordar aquela tarde remota em que seu pai o levou para conhecer o gelo.”
Enfim, em 168 bacará isso para mim é que é uma ajuda verdadeira. Profunda, inquietante, que marca a alma como o ferro em brasa, imprimindo sua assinatura inesquecível.