O adolescente disse que foi convidado pela vítima a manter com ela uma relação homossexual em troca de um aparelho de celular e R$ 20,00 em espécie. E ao chegarem ao local onde o corpo foi encontrado, ele foi submetido a uma sessão de sexo oral e quando faria sexo anal com a vítima, o chefe de cozinha teria invertido a situação e quis primeiro praticar sexo anal nele. Por ocasião segundo o menor, que reagiu a ponto de se apossar de um pedaço de pau e desferir inicialmente dois golpes contra o rapaz que desequilibrou-se e caiu, e na sua queda, teria dado mais dois golpes fatais contra sua cabeça. Tendo ido à sua casa e apanhado um vasilhame com gasolina e jogado no corpo de sua vítima e ainda ateado fogo no cadáver com ajuda de um isqueiro.
O quanto um cassino lucra delegado Gean Nascimento desconfia da versão do adolescente e julga não ser verdadeira, porque possa ser que ele tenha inventado a argumentação como álibi de defesa ou somente de confissão, objetivando esconder algo mais sério que pudesse ter culminado na morte do chefe de cozinha. No local a polícia localizou o pau utilizado no crime com vestígios de sangue da vítima e o corpo achado na localidade estava realmente parcialmente carbonizado.