Ao perguntar às crianças o que elas achavam da escola, um deles tomou a frente a responder “Eu aprendi a ler” – para Ialinque Marques da Silva o que há de mais “legal” na escola é “fazer dever”. Enquanto outros respondem que o que mais gostam é de escrever, das oficinas ou da hora do almoço. Para o diretor, esses são os primeiros bons frutos que começam a ser colhidos, após trabalho intenso do corpo docente, administrativo e de apoio da escola.
Para 357 vagas o diretor, a maior dificuldade encontrada no início das atividades é também o ponto mais positivo, “Tivemos alguma dificuldade na questão da disciplina, mas hoje, ao impormos limites, percebemos que eles já são outras crianças, e sabemos que esse é um trabalho contínuo”. Um exemplo dado foi o comportamento dos discentes no transporte para escola e para casa, que hoje é monitorado pelos próprios alunos, “Ainda temos muito o que vencer, mas acredito que nós estamos no caminho”, destacou Aziel.