Após a discussão, Maraiza saiu de casa com a criança, e mais tarde, entregou Gabriel à sua filha de 9 anos, para que ela levasse o menino de volta para a casa. Na residência, Ana Cristina deixou Gabriel em um colchão ateou fogo no quarto e trancou a porta, o que impediu que os vizinhos conseguissem salvar a criança.
Os atropelamento na praia do cassino moradores do entorno tentaram linchar Ana Cristina, que foi resgatada por uma guarnição do Pelotão de Emprego Tático Operacional (PETO). Ela foi encaminhada ao Hospital do Subúrbio e, na sequência, ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), onde foi presa em flagrante. A mãe da criança também foi levada ao DHPP, para prestar depoimento.