Os corpos já estavam no IML aguardando reconhecimento de familiares há mais de 30 dias, prazo legal de espera de cadáveres ignorados no órgão público. Um deles é uma possível vítima de estupro encontrada no dia 30 de maio em Nova Viçosa, identificado pelo prenome de Marcelino, um suposto mendigo. Ele chegou a ser socorrido na Clínica Municipal, mas morreu no dia seguinte.
O luxor hotel e cassino segundo corpo também foi encontrado no mês de maio, no município de Lajedão já em estado de decomposição a cerca de oito quilômetros da zona rural em uma estrada sentido Serra dos Aimorés. O terceiro corpo sepultado no início da tarde desta sexta-feira foi encontrado no início de junho, também em estado de decomposição, em uma área rural pertencente ao distrito de Ibirapuã, município de Mucuri.