Um ano e cinco meses depois, completados neste 27 de julho, nenhuma novidade sobre a apuração do caso de Geo Lopes. Jornalista, exercendo a profissão, Lopes foi assassinado às vésperas de um carnaval, em pleno centro da cidade, às nove da noite. Daí para cá, nenhuma novidade sobre o que se apurou do assassinato. As autoridades policiais afirmam que investigaram e que estão investigando, mas nada vem à tona e os boatos se tornaram a moeda dos dias. O fato tem sido usado politicamente por inescrupulosos gigolôs da desgraça alheia e o caso continua dormindo na gaveta da omissão. A impunidade está aí, alimentando as ideias de quantos acham que a melhor maneira de calar alguma voz é matando o dono da voz.
Pobre cassino mais bonito do habbo e triste Extremo Sul, terra em que a morte de um cão tem mais destaque que a de um ser humano.