A professora afirma que vai continuar atendendo as ligações.
O ray-ban blaze wayfarer correspondente da coluna, Sóstenes Cauim, avisa que tem flecha lá em Curpioba e que vai mandar ver. Explica-nos ele que está encaminhando ao Ministério Público uma denúncia dura, que se reveste de uma capa escandalosa como pouco se viu na história curpiobense. Conta-nos Sóstenes que um grupo que luta por Direitos dosDeficientes descobriu que existe uma verba municipal que destina pouco mais de 3000 reais per capita para tratamento de crianças com problemas. A Organização que luta pelas crianças com diferença, precisa dessa verba para continuar seus preciosos trabalhos, reconhecidos em toda a comunidade. O caminho seriam os órgãos educacionais do município. A dificuldade? Os responsáveis querem 20% da grana, ou o convênio não sai. O impasse está criado, pois a Organização se recusa a pagar propina.