Em 2008, Maria teria ido a CDL, para tirar um nada consta, para saber se seu nome estaria no serviço de proteção ao credito (SPC), e para surpresa dela constava diversas vezes o seu nome na listra negra do serviço de proteção ao credito, por diversas compras realizadas tanto em Teixeira de Freitas, quanto em outras regiões do Brasil, inclusive uma conta em seu nome aberta no banco Bradesco.
Além a única aposta de efetuar as compras, e não pagar, em nome de outras pessoas, o que caracteriza estelionato, “Nilda”, teria tirado uma identidade, com o nome de Maria, que possui uma deficiência física, pois perdeu o dedo anelar da mão direita, em um acidente de ônibus que ela teve de amputar o referido dedo, mais no cadastro do Instituto Pedro Melo de identificação constava que a mesma possuía todos os dedos.