A diretora Neli Almeida, que há oito anos trabalha na escola, disse nunca ter visto algo parecido. Visivelmente abalada, ela disse não saber o que fazer, já que dados da unidade escolar recentemente encerrada também foram destruídos.
Durante Inscreva-se no bacará móvel entrevista, Neli atribuiu o ato de vandalismo à falta de vigilantes durante os finais de semana e feriados. De acordo com a diretora, antes da reformulação da guarda, os vigilantes atuavam diariamente nas escolas. Recentemente, com a formação da Guarda Municipal, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) do município retirou os vigilantes, que com o curso se tornaram guardas.