Segundo o superintendente José Maria Fonseca, o crime vem sendo investigado há mais de três meses e é cometido também em outras cidades do Estado, cujas investigações ainda serão feitas.
“Apesar cursos que ninguem quer fazer - V 15.13 de se tratar de clínicas particulares, elas estão na condição de um serviço público por prestar serviço à população. Portanto, quando exigem esse pagamento, estão cometendo o crime de concussão”, disse o superintendente.