Ainda de acordo com ela, poucos minutos depois, ao sair na porta, o homem foi alvejado por, pelo menos, cinco disparos. Como o local é muito escuro,a mulher afirmou que não deu para ver quem foi o autor e como ele fugiu. A maior parte dos tiros atingiu a cabeça de Gilvaci. Policiais civis e militares procuraram os suspeitos ou pistas que pudessem esclarecer o caso, mas não encontraram nada de relevante.Gilvaci morava na cidade de Itagimirim e tinha se mudado para Eunápolis há dois anos. Ele residia sozinho em um casebre, era solteiro e não tinha filhos.A irmã falou ainda que ele não usava drogas e não tem idéia do que pode ter motivado a sua morte. A última atividade profissional de Gilvaci, acrescentou a irmã, foi na colheita de uma safra de café na zona rural eunapolitana.
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