A decisão da juíza Michelle Quadros, titular da Vara Criminal de Itamaraju, levou como base uma solicitação dos advogados que defendem os interesses de Gilberto Tavares, tendo em vista que o flagrante foi “quebrado”, após uma segunda versão dada pela professora Zenalle Coimbra da Silva, 52 anos, essa que disse inicialmente ser amante de “Marquinhos da Camauta”, mas depois foi descoberto que a mesma não fora o pivô do crime e sim a esposa de Gilberto Tavares, Jerusa Santos de Jesus, 28 anos. Conforme apurou a polícia, Jerusa mantinha contato de amizade através do Orkut com o empresário Antonio Marcos e após uma briga com o esposo Gilberto, teria insinuado um relacionamento fora do casamento.
A contrato intermitente na construção civil - V 10.11 mudança de versão prolongou o prazo entre a prisão e o indiciamento, quando o flagrante deixou de existir e o inquérito passou a correr de forma regular, ficando a prisão passiva de relaxamento. A partir desse momento Gilberto Tavares fica em liberdade provisória até decisão posterior da Justiça.