Segundo parentes dos rapazes, eles teriam sido contratados para trabalhar na colheita em uma fazenda na zona rural de Porto Seguro, mas teriam enganados pelos “patrões” que pretendiam, de fato, que eles cortassem madeira ilegal numa reserva nativa.
A Deposite 50 e ganhe 100 no último ano de 2020 mãe de um deles reconheceu parte das roupas e o tênis do filho entre os restos mortais.