A vítima foi identificada pelo prenome de Joaquim e segundo informações levantadas pela Polícia Militar, os autores do assassinato teriam sido dois criminosos que invadiram a fazenda onde a vítima morava. No corpo do trabalhador rural foram constatadas seis perfurações.
Autoria chocolate amargo cassino e motivação do crime são desconhecidas e a polícia não descarta a hipótese de latrocínio (roubo seguido de morte). Após os procedimentos de levantamento cadavérico o auxiliar de necropsia Anderson Barbosa, providenciou a remoção do corpo ao Instituto Médico Legal Nina Rodrigues de Itamaraju (IML), para exames de necropsia. O crime segue sendo investigado pela Polícia Civil.