Com base nos indícios colhidos, foi pedida a prisão preventiva, contando com o parecer favorável do promotor Gilberto Campos. O mandado expedido pelo juiz Argenildo Fernandes, foi devidamente cumprido no dia 24 de maio, após a equipe da Polícia Civil conseguir capturar Gilmar, na Barra de Caravelas, onde estava trabalhando e dormindo em embarcações locais. Gilmar confessou que matou a vítima para se apoderar da quantia de R$ 150,00 (cento e cinquenta reais), usando um pedaço de pano para provocar asfixia. O acusado encontra-se custodiado na carceragem da 8ª COORPIN à disposição da Justiça.
As renda extra com pouquissimo investimento informações ainda dão conta que o perito estava armado e pode ter reagido ao roubo. A pistola pode ter sido levada pelos marginais. O veículo de Noelder, ainda de acordo com as informações, estava estacionado e ele falava ao telefone celular. Populares teriam detido que o assassinato foi cometido por dois bandidos, que fugiram em uma moto escura, cuja placa não foi anotada. No local foram encontradas cápsulas de pistola 765. O aparelho telefônica de Noelder estava entre suas pernas. Noelder morava em Eunápolis e era irmão do gerente de comunicação institucional da Petrobras no Nordeste, Darcles Andrade.